
Maior massacre numa base militar norte-americana faz 13 mortos e cerca de 30 feridos. O autor do tiroteio foi o psiquiatra da base militar.
O exército norte-americano já identificou o Major Nidal Malik Hasan, um psiquiatra de 39 anos, como o autor do tiroteio que matou treze pessoas e feriu pelo menos outras 30 em Fort Hood, a maior base militar do mundo, situada no centro do estado do Texas. Por razões ainda desconhecidas o militar, psiquiatra da base de Fort Hood, abriu fogo sobre os seus colegas. A chacina começou no centro desportivo e continuou depois, no teatro da base.
Relatos iniciais sugeriam que o atirador teria sido morto pela polícia, mas o comandante da base, o general Bob Cane, afirmou, que Hasan estaria vivo e em condição estável no hospital. Outros dois suspeitos foram presos, mas a polícia acredita que apenas um atirador tenha sido responsável pelo tiroteio. O psiquiatra, filho de imigrantes de uma pequena aldeia próxima de Jerusalém, estava a ser investigado a propósito de uns textos publicados na internet, em que mostrava admiração pelos terroristas suicidas.
Num dos textos publicados na internet, Hasan comparava os terroristas suicidas com um soldado que, para salvar a vida de seus companheiros de armas, se lança sobre uma granada prestes a explodir. Embora o nome árabe do atirador tenha levantado suspeitas, não há confirmação de que o ataque tenha tido origem terrorista.
O psiquiatra estava prestes a ser enviado uma missão para o Iraque (a informação não foi ainda confirmada pelo Departamento da Defesa dos EUA), podendo essa notícia ter estado na origem de uma explosão de fúria. O Pentágono e o FBI estão a colaborar na investigação do ataque de ontem em Fort Hood.
O exército norte-americano já identificou o Major Nidal Malik Hasan, um psiquiatra de 39 anos, como o autor do tiroteio que matou treze pessoas e feriu pelo menos outras 30 em Fort Hood, a maior base militar do mundo, situada no centro do estado do Texas. Por razões ainda desconhecidas o militar, psiquiatra da base de Fort Hood, abriu fogo sobre os seus colegas. A chacina começou no centro desportivo e continuou depois, no teatro da base.
Relatos iniciais sugeriam que o atirador teria sido morto pela polícia, mas o comandante da base, o general Bob Cane, afirmou, que Hasan estaria vivo e em condição estável no hospital. Outros dois suspeitos foram presos, mas a polícia acredita que apenas um atirador tenha sido responsável pelo tiroteio. O psiquiatra, filho de imigrantes de uma pequena aldeia próxima de Jerusalém, estava a ser investigado a propósito de uns textos publicados na internet, em que mostrava admiração pelos terroristas suicidas.
Num dos textos publicados na internet, Hasan comparava os terroristas suicidas com um soldado que, para salvar a vida de seus companheiros de armas, se lança sobre uma granada prestes a explodir. Embora o nome árabe do atirador tenha levantado suspeitas, não há confirmação de que o ataque tenha tido origem terrorista.
O psiquiatra estava prestes a ser enviado uma missão para o Iraque (a informação não foi ainda confirmada pelo Departamento da Defesa dos EUA), podendo essa notícia ter estado na origem de uma explosão de fúria. O Pentágono e o FBI estão a colaborar na investigação do ataque de ontem em Fort Hood.
in Jornal Digital
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