Aline Lopes, inspectora da Esquadra de Protecção à Criança e Adolescente de Campo Grande, contou à imprensa que, segundo narrativa do menino, o professor abusou dele pelo menos 16 vezes. De acordo com a descrição feita pela criança, uma das práticas preferidas pelo professor era encostar-lhe um revólver à cabeça e forçá-lo a praticar sexo oral.
O menino começou a estudar naquela escola em Julho do ano passado e, pouco depois, já apresentava uma alteração de comportamento que alertou a família. Ele recusava dizer o que era, por medo e vergonha, mas sempre que ia ter aula de português chorava muito, o que fez a família desconfiar do professor.
Depois de uma longa e discreta investigação, para não permitir a fuga do suspeito, a polícia conseguiu alguns indícios e, tendo conseguido igualmente convencer o menino a confessar os abusos e a identificar o violador, obteve da justiça uma ordem de prisão contra o docente. O homem está preso provisoriamente, mas nega veementemente todas as acusações.
in Correio da Manhã
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