A solução é a prática de sexo em posições em que homem e a mulher mantenham nariz e boca o mais afastados possível. Assim, é desaconselhada a prática de sexo em que os dois parceiros estabelecem uma ligação frente a frente, envolvendo a troca de beijos.
Jornais e revistas norte-americanas recomendam uma posição em que o homem permaneça deitado e a mulher efectue a penetração de costas para o parceiro.
A preferência recai sobre relações em que mulher vire as costas ao parceiro.
A troca de carícias é outro dos pontos em destaque. O beijo, por exemplo, não deve ser praticado. Já o toque com as mãos exige que estas sejam previamente lavadas e limpas com toalhetes à base de solução alcoólica.
No dia-a-dia são também indicadas alterações profundas de comportamentos. Estão proibidos os abraços, os apertos de mão e conversas em que haja uma distância menor do que a de um metro.
Todo o cuidado é pouco, pelo que as publicações norte-americanas como a ‘Newsweek’ sugerem o toque com os punhos como fazem os mais jovens. O cumprimento mais seguro resulta num simples ‘olá’ e um acenar de mãos.
A fim de reduzir ainda mais os riscos de infecção do vírus H1N1, é sugerida, como último recurso, a suspensão da actividade sexual.
Nos Estados Unidos, recorde--se, já morreram 2500 pessoas vítimas de gripe A.
APONTAMENTOS
HÁBITOS PERMANECEM
O sexólogo José Pacheco considera que as sugestões apresentadas não irão alterar os hábitos sexuais.
MISSIONÁRIO COM RISCO
A posição missionário em que, por regra, o homem está sobre a mulher é a mais popular, mas também a que envolve mais risco de contrair o vírus H1N1.
TRANSMISSÃO
A propagação do vírus H1N1 ocorre sem a prática de relações, pelo que José Pacheco explica que não é uma doença sexualmente transmissível.
in Correio da Manhã
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